Relato de cura de um brasileiro utilizando a medicina celular.
Desde minha infância tenho uma certa facilidade de ter inflamações nos ouvidos. Inclusive com cerca de 7 anos de idade tive que fazer uma cirurgia para extração das amigdalas porque os médicos afirmaram que, por estarem sempre inflamadas, comprometiam a saúde do meu organismo. Depois da cirurgia de extração, feita na universidade estadual de Campinas, UNICAMP, tive uma diminuição no quadro de inflamações. Contudo os ouvidos ainda eram suscetíveis às infecções.
Ao longo da vida, todas as vezes que contraía uma infecção no ouvido precisava urgentemente recorrer a um hospital para tomar injeções, pois ocorria um inchaço muito grande com dores insuportáveis. E assim foi comigo até o dia em que conheci a medicina celular do Dr. Matthias Rath. Meu primeiro contato foi através da leitura do livro "Vitória sobre o câncer", publicado gratuitamente na internet em vários idiomas. Fiquei muito impressionado com a obra por algumas razões:
1 - Primeira vez na vida que encontrei um médico que disponibilizava gratuitamente conhecimento sobre doenças, explicando detalhadamente com elas funcionam, como se desenvolvem e como agem em nosso organismo. Até então meu contato com os médicos era um monólogo onde não havia lugar para perguntas, muito menos para respostas.
2 - Dr. Matthias Rath não só explica como as doenças se originam em nosso organismo como também ensina a importância de sermos os primeiros responsáveis pela nossa saúde. O médico é um grande parceiro na luta contra as doenças, mas a saúde é uma responsabilidade pessoal.
3 - Ensinou maneiras de evitar ficarmos doentes. Achei isso fantástico e extremamente humano. É raro conhecer um médico que entrega conhecimento de ponta a ponta, que ensina cuidados preventivos ao mesmo tempo em que desenvolve tratamentos científicos capazes de promover a saúde em consultórios e hospitais.
4 - Ensinou também que, uma vez doente, temos escolhas. Não é preciso aceitar um diagnóstico padronizado com tratamento único, massificado. Temos a escolha de aprender sobre a doença, compreender como ela age em nosso organismo e eleger como vamos combatê-la. Isso foi o que mais me impressionou.
Bem, depois de ler o livro decidi entrar em contato com Dr. Matthias Rath, queria saber mais sobre seu trabalho. Mandei alguns e-mails e tive o prazer de receber respostas de uma colaboradora do Dr. Rath, que pouco a pouco foi ensinando como eu mesmo poderia estudar e aprender sobre saúde natural e preventiva. Fiquei motivado a fazer cursos on-line que eu jamais suspeitei que existissem: cuidados preventivos de saúde, introdução a medicina celular como cuidados preventivos de saúde, alfabetização sobre saúde mundial, enfim, cursos voltados para leigos que, assim como eu, tem interesse em saber como evitar ficar doente e como combater as doenças de forma natural, com auxílio médico colaborativo e compartilhado. Aprendi muito e sou grato até hoje por isso.
Contudo, de certa forma, todo aquele conhecimento ainda era teórico para mim. Aprendi sobre hipertensão, diabetes, câncer, arteriosclerose, processos inflamatórios e saúde vascular, mas não havia tido a oportunidade de testar esses conhecimentos frente a uma doença em mim estabelecida. Sempre ficou clara para mim a orientação do Dr. Matthias Rath sobre a necessidade de ter apoio médico em casos de doenças, e sempre respeitei isso. Mas quando, por volta do ano de 2008, contrai uma severa infecção de ouvido trabalhando no pantanal sul, no Brasil, era difícil encontrar um médico num raio de quilômetros. Nesse momento decidi por a prova quem era Dr. Matthias Rath e se o conhecimento que ele entregava era verdadeiro.
Tudo começou no final do dia, após o expediente de trabalho, quando gostava de tomar banho no riacho, aproveitando o prazer do contato com a natureza. Depois do jantar fui deitar-me cedo e senti uma leve agulhada dentro do ouvido, sinal claro para mim, acostumado com tais sintomas desde a infância, de que uma inflamação começava a se estabelecer, provavelmente de origem infeciosa, algo relacionado ao banho no riacho. Ali mesmo, deitado na cama, comecei a planejar o que faria. Se tudo acontecesse como sempre aconteceu, de madrugada o ouvido estaria inchado com a dor crescendo. Provavelmente, no fim da manhã, deveria dar entrada em um hospital para tomar as injeções costumeiras. Se não fizesse nada, no prazo de 24 horas teria dores insuportáveis. Como estava a certa distância do centro urbano deveria decidir partir com os primeiros raios de sol a fim de chegar na cidade por volta da hora do almoço para encontrar apoio médico, ou, colocar em prática o que estudei nos cursos do Dr. Rath, especialmente a parte que tratava sobre processos inflamatórios.
Ir para a cidade procurar um médico era a resposta mais lógica. Mas se eu quisesse provar para mim mesmo o que era a medicina de Matthias Rath, uma farsa ou uma verdade científica, deveria seguir outro caminho. Estaria cometendo algum crime escolhendo a segunda opção? Será que um leigo como eu, cansado de depender de uma medicina que nunca conseguiu explicar o que de fato acontecia em meus ouvidos, que ano após ano fazia apenas receitar injeções e remédios que nunca trataram a causa da doença, apenas seus sintomas, será que eu tinha o direito de buscar uma solução definitiva? Algo que nunca mais me impedisse de tomar banho em rios e cachoeiras, que nunca mais me obrigasse a receber espetadas nas nádegas e nas veias, comprimidos e outros remédios sobre os quais eu não tinha autonomia nem conhecimento sobre como funcionavam dentro do meu organismo? Era essa a única opção que me restava como forma de tratamento? Eu tinha o direito de tentar algo diferente? Sim, eu tinha, tentei e fui feliz. Foi uma decisão que mudou completamente minha experiência com saúde e doença.
Naquela mesma noite levantei-me da cama e coloquei em prática o que havia estudado. Eu tinha aprendido que todo processo inflamatório, seja originado por uma contusão ou por uma infecção, pode ser combatido com doses sinérgicas de dois micronutrientes específicos: vitamina C e bioflavonóides. Se eu os combinasse em doses exponenciais conseguiria combater a inflamação. Naquela altura sabia que o que estava acontecendo em meu ouvido era uma inflamação, provavelmente de origem infeciosa uma vez que não houve contusão na região dos ouvidos. Para provar a eficácia da medicina celular eu precisava apenas testar tal sinergia em mim mesmo.
Por aquela época já carregava comigo suplemento de vitamina C efervescentes de 1 gr, que tomava regularmente. Também havia na fazenda muito limão e acerola, que são grandes fontes naturais de vitamina C. Bioflavonóides eu sabia ter na cebola e no alho, alimentos que particularmente me agradam muito. Na mesma noite ingeri 2 gr de vitamina C. Pela manhã do outro dia peguei uma cebola bem grande e cerca de 12 dentes de alho, piquei tudo e fiz um vinagrete bem temperado com azeite e limão. Fiz 2 litros de suco de limão e 2 litros de suco de acerola.
Durante o dia fui tomando os sucos no lugar da água. Ao invés de beber água normalmente bebia os sucos, alternando entre o de limão e o de acerola. Além disso mantive a ingestão de 2 gr de vitamina C na forma de suplemento.
O café da manhã no pantanal é muito substancioso pois o trabalho costuma ser fatigante. Comemos comida forte já pela manhã, como arroz e feijão, saladas, ovos e carnes. Então o que fiz foi adicionar partes do vinagrete à refeição da manhã, do almoço e do jantar. Assim, ao final do dia havia ingerido bastante vitamina C e o que havia de bioflavonóides na cebola e nos dentes de alho com os quais eu havia preparado o vinagrete.
Pratiquei tal dieta durante 3 dias e o que aconteceu foi o seguinte. Ao me deitar na primeira noite do tratamento, cerca de 24 horas depois de ter sentido os primeiros sintomas da inflamação, minha face esquerda estava com um inchaço bastante proeminente, mas quase não havia dor, apenas algumas agulhadas leves de vez em quando. Fiquei contente porque em outra situação, sem qualquer tipo de tratamento, estaria me contorcendo de dor. Senti que aquela experiência começava a fazer efeito e isso me deixou confiante para continuar sem tomar qualquer tipo de analgésico ou anti-inflamatório industrializado.
No segundo dia repeti o tratamento a base de suplemento de vitamina C, suco de limão e acerola, alho e cebola. À noite verifiquei que o inchaço começava a diminuir e não havia dor alguma. No terceiro dia a face estava quase que totalmente desinchada. Na noite do quarto dia já havia suspendido o tratamento e não sentia absolutamente nada. Não havia dor, não havia inchaço, a inflamação havia desaparecido por completo. Você quer saber o que eu senti naquele momento?
Senti como se um milagre houvesse acontecido em minha vida, porque se você acha que uma inflamação de ouvido é uma doença qualquer é porque nunca teve uma. A dor, se o processo não for tratado com certa urgência, é tão grave como uma dor por inflamação nos rins, como uma dor de dente forte, como um corte profundo que lateja insuportavelmente depois de algum tempo sem o devido cuidado. Naquele dia eu tive duas certezas comigo: Eu era um homem de fé e o Dr. Matthias Rath era um médico de verdade, desses que vieram à terra para ajudar a transformar a forma como a civilização entende seus processos de cura.
Senti também que se de um lado é preciso existir médicos dispostos a entregar gratuitamente processos de cura verdadeiros, do outro lado é necessário haver pacientes dispostos a receber, experimentar e colocar à prova tal conhecimento. No meu caso tinha a segurança de seguir um médico que é também um cientista e tem um instituto de pesquisas que investiga e publica descobertas médicas com critérios humanitários. Contudo, ainda sim, é necessária uma certa dose de fé. Sem ela eu jamais teria testado a solução que traria uma cura efetiva e natural. Você pode dizer que não era preciso ter fé, bastava apenas seguir as pesquisas do Dr. Rath. Mas não é assim que a gente funciona. Nós, seres humanos, baseamos nossas escolhas em exemplos.
Embora eu tivesse lido e estudado, embora estivesse intelectualmente preparado, faltava-me um exemplo concreto, alguém ao meu lado que já tivesse provado o método e que, me querendo muito bem dissesse: pode fazer porque eu já testei e deu certo. Não havia essa pessoa ao meu lado, apenas eu, minha consciência e uma fé verdadeira...
Por fim quero dizer que essa foi apenas a primeira experiência de cura que tive com a medicina celular do Dr. Rath. Houve muitas outras. Mas fico pensando que, se é difícil para muitas pessoas compreenderem que doenças como uma inflamação, uma diabetes ou hipertensão podem ser tratadas com a sinergia de micronutrientes, o que diriam elas se eu lhes contasse que muito mais pode ser feito, inclusive diante de doenças consideradas crônicas ou mortais? Diriam o que sempre dizem os que, infelizmente, vivem presos ao medo, reféns da ignorância imposta, espectadores das sombras do mito da caverna de Platão: diriam que sou louco, que defendo posições extremistas, ou, que tenho interesses escusos. Digam o que quiserem, com todo respeito, eu os compreendo. Mas de mim não tomam nunca mais a experiência aprendida, o saber conquistado, o que pude provar em mim mesmo...
De minha parte agradeço a coragem do Dr. Matthias Rath em dividir conhecimento com a humanidade de forma objetiva. Tenho certeza de que muitas pessoas no mundo têm conseguido conquistar a própria saúde graças ao trabalho de pessoas como ele. É preciso perseverar nesse caminho até o dia em que a humanidade esteja livre da opressão que nos faz reféns do medo e da ignorância.
Com certeza Dr. Matthias Rath não é uma verdade unânime e absoluta, mas é parte de uma verdade que a humanidade tem o direito de conhecer.
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